da doença. No Brasil, a Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz) aponta a existência de aproximadamente 1 milhão de pessoas com esse mal.
O Que É: É uma doença cérebro-degenerativa, de origem genética, mais freqüentemente presente a partir da faixa etária de 65 anos. Foi descrita pela primeira vez pelo médico Alois Alzheimer, em 1907.
É progressiva e não tem cura.
É progressiva e não tem cura.
Causa: Sua causa é desconhecida, sendo fruto de estudos de especialistas em todo o mundo. É atribuída
a propensão genética, não necessariamente hereditária.
a propensão genética, não necessariamente hereditária.
Sintomas: Podemos dividir a doenças em três fases: inicial; intermediário e terminal
Fase inicial
A doença começa, geralmente, entre os 40 e 90 anos. No começo são os pequenos esquecimentos, normalmente aceitos pelos familiares como parte do processo normal de envelhecimento, que vão agravando gradualmente. Consciente destes esquecimentos, o indivíduo pode se tornar confusos e por vezes agressivos causando mudanças de humor, de personalidade, distúrbios de conduta e chegando até não conhecer a si mesmo diante do espelho gerando um quadro de ansiedade e depressão.
Ocorre a perda da memória recente, dificuldade para aprender e reter novas informações, distúrbios de linguagem, dificuldade progressiva para as tarefas da vida diária, falta de cuidado com a aparência pessoal, irritabilidade, desorientação. Nesta fase os pacientes ainda apresentam boa qualidade de vida social, permanecendo alerta.
Fase intermediária
O paciente é completamente incapaz de aprender e reter novas informações. A pessoa se torna cada vez mais dependentes de terceiros, iniciam-se as dificuldades de locomoção, a comunicação se inviabiliza e passam a necessitar de cuidados e supervisão integral, até mesmo para as atividades elementares do cotidiano como alimentação, higiene, vestuário, etc.. Inicia perda do controle da bexiga (incontinência).
Fase final
O paciente está totalmente incapaz de andar (restrito ao leito), não fala mais, risco de pneumonia, desnutrição e úlceras por ficar deitado. Perda do controle da bexiga e do intestino (incontinência); dificuldades para engolir alimentos, evoluindo para uso de sonda enteral ou gastrostomia (sonda do estômago).
Na maioria das vezes a causa da morte não tem relação com a Doença, mas sim com outros fatores ligados à idade avançada.
Diagnóstico: Não há um teste específico que estabeleça de modo inquestionável a doença. O diagnóstico certo da DA só pode ser feito por exame do tecido cerebral obtido por biópsia ou necropsia. Deste modo, o diagnostico de provável DA é feito excluindo outras causas de demência pela história (depressão, perda de memória associada a idade), exames de sangue (hipotireoidismo, deficiência de vitamina b), tomografia ou ressonância (múltiplos infartos, hidrocefalia) e outros exames.
Tratamento: Alterações de comportamento e de humor são tratadas com medicação e acompanhamento de profissionais da Saúde. Os medicamentos prescritos pelo médico, esse pode ser o Geriatra, visam corrigir as alterações cerebrais, este tratamento funciona melhor na fase inicial da doença e o efeito é temporário, pois a DA continua progredindo. Nenhum medicamento deve ser consumido sem o diagnóstico correto e acompanhamento médico.
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