Há
muito tempo eu não venho falar de algum tema de geriatria, pois realmente
estava sem tempo de pesquisar.
Hoje resolvi falar de
DPOC que significa doença pulmonar obstrutiva crônica que é uma doença
de pulmão em que o portador relata dificuldade respiratória, fôlego curto e
cansaço fácil, às vezes até em repouso.
Há duas formas principais de DPOC:
A bronquite crônica, que causa em longo prazo uma grande quantidade de muco nas vias aéreas principais dos pulmões
Enfisema, uma doença pulmonar que destrói os alvéolos pulmonares, geralmente causado por tabagismo.
A bronquite crônica, que causa em longo prazo uma grande quantidade de muco nas vias aéreas principais dos pulmões
Enfisema, uma doença pulmonar que destrói os alvéolos pulmonares, geralmente causado por tabagismo.
Mais
existem outros fatores de risco para a DPOC, e elas são:
A exposição a certos gases e vapores no ambiente de trabalho, a exposição a grandes quantidades de fumo passivo e poluição e o uso freqüente de gás de cozinha, sem ventilação adequada
A exposição a certos gases e vapores no ambiente de trabalho, a exposição a grandes quantidades de fumo passivo e poluição e o uso freqüente de gás de cozinha, sem ventilação adequada
No
idoso ou em qualquer idade os sintomas são praticamente os mesmos: Tosse
que produz muco – pode ser manchada de sangue, fadiga, frequentes
infecções respiratórias, dores de cabeça, falta de ar (dispnéia),
que piora com qualquer atividade física, inchaço dos tornozelos, pés ou
pernas, que afeta ambos os lados, chiado no peito ou sibilos pulmonares.
Os sintomas variam de intensidade de pessoa a pessoa, algumas pessoas podem ter poucos ou nenhum sintoma enquanto outras podem ter sintomas graves que comprometem a vida.
Os sintomas variam de intensidade de pessoa a pessoa, algumas pessoas podem ter poucos ou nenhum sintoma enquanto outras podem ter sintomas graves que comprometem a vida.
O
diagnóstico da DPOC é baseado em achados clínicos orientado por uma história
detalhada do paciente e confirmados com testes de função pulmonar.
Os
estágios mais avançados da doença necessitam obrigatoriamente de tratamento
regular e muitas vezes com utilização de diversas classes de medicamentos.
Apesar dos recursos terapêuticos existentes, a principal medida com comprovado
impacto na mortalidade continua sendo a cessação do tabagismo.
Quando
a doença esta estável geralmente o portador de DPOC lida muito bem com a doença
através de algumas medicações, tipo brocodilatadores, corticóides, mucoliticos,
antioxidante.
Os
pacientes com diagnóstico de DPOC grave (estágios III e IV) que apresentam
sinais de descompensação devem ser manejados em ambiente hospitalar.
A
reabilitação pulmonar é definida como um programa multidisciplinar desenvolvido
para melhorar a capacidade e autonomia física e social de indivíduos com doenças
respiratórias crônicas.
A fisioterapia exerce a função de escolher os
melhores exercícios para cada idoso, nesse caso, os melhores exercícios são as
caminhadas em esteiras ou exercícios em bicicleta ergométrica, exercícios de
alongamentos e relaxamento muscular, exercícios com pesos em braços e pernas,
conforme a capacidade e tolerância de cada indivíduo.
Além dos exercícios, a fisioterapia tem a função de esclarecer as
dúvidas dos idosos quanto à doença, assim como, quanto a possibilidade de
realizar exercícios em casa, e ensinar técnicas de como realizar as atividades
do dia-a-dia sem gastar muita energia, evitando a falta de ar.
Um programa de reabilitação bem feito e com
aderência do idoso e familiar, promove um condicionamento físico, diminui a
falta de ar e oferece maior independência para esse indivíduo.
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