Radiofrequência, fazer ou não fazer?

Hoje em dia com o progresso da medicina estética, cada dia ouvimos falar de alguma técnica nova para o rejuvenescimento, mas afinal todo mundo sabe para que serve e como funciona essas tecnologias?




Hoje vamos falar um pouquinho sobre a radiofrequência, não e nenhuma novidade no mercado, mas muita gente não sabe exatamente para que serve.
A radiofrequência tornou-se um padrão de tratamento estético com muitas indicações, devido à sua versatilidade, eficácia e segurança. O conceito básico desta técnica é a geração de calor no tecido subcutâneo, que induz a produção de novas fibras de colágeno e melhora o aspecto da pele. 
Dentre as indicações mais comuns para a radiofrequência, estão: melhora da flacidez da pele, redução de rugas, redução da celulite, tratamento de cicatriz de acne e estrias.









O mecanismo de ação da radiofrequência é produzir aquecimento do tecido adiposo, agindo no tecido adiposo subcutâneo e na celulite, também estimula a circulação sanguínea cutânea, melhorando a qualidade da pele. Estimula também o sistema linfático e arteriovenoso do tecido adiposo diminuindo o volume corporal, e estimula a colagênese da derme, tensionando a pele.

As sessões podem ser quinzenais a mensais e levam em torno de 20 minutos. Terminado o tratamento, a pele é limpa e o paciente pode voltar às atividades normais.

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